Era noite e Pedro estava na balada. Amigos, mulheres, música e agito, clima tipicamente descontraído. Inicialmente, nem pensava em beber, pois pretendia voltar dirigindo para casa. No entanto, o ambiente, os amigos, tudo o levou ao excesso. A visão foi ficando turva, as pernas bambas, sua maneira de falar diferente. Foi assim que Pedro, um jovem de apenas vinte anos, terminou sua noite: pegou o carro e sem medir as conseqüências saiu, acelerando bruscamente o veículo, do estacionamento da boate.
Pedro estava se sentindo mais poderoso que os amigos, pois era ele quem estava dirigindo. Durante a trajetória, a visão do garoto foi ficando cada vez mais turva, o sono foi se acentuando, até que ele perdeu o controle do automóvel. Tudo escureceu. O jovem acordou assustado, se viu jogado no sofá da balada. Aliviado por estar vivo. Dessa vez foi apenas um sonho.
Pedro estava se sentindo mais poderoso que os amigos, pois era ele quem estava dirigindo. Durante a trajetória, a visão do garoto foi ficando cada vez mais turva, o sono foi se acentuando, até que ele perdeu o controle do automóvel. Tudo escureceu. O jovem acordou assustado, se viu jogado no sofá da balada. Aliviado por estar vivo. Dessa vez foi apenas um sonho.
Por Francieli Moraes, Ingrid Spritzer, Lilian Teramoto e Victor Camargo
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